Bola meia Bola de gude

O segredo da felicidade é tão simples que algumas pessoas não conseguem acreditar e se perdem dela. O segredo é sempre deixar a criança que existe em você presente, ativa, livre para cantar, desenhar, pintar o sete, o oito o nove...

Sempre se manter criança perante a inocência de olhar para o futuro com esperança, de saber saborear as coisas mais simples como se elas fossem tesouros perdidos, ser feliz com um sorriso de quem se ama, seja ele, companheiro, amigos,etc...

Então sejamos todos meninos e moleques desse parque de diversão chamado vida...

Há um Menino!

Há um Moleque!

Morando sempre no meu coração

Toda vez que o adulto balança

Ele vem prá me dar a mão...

Há um passado

No meu presente

O sol bem quente

Lá no meu quintal

Toda vez que a bruxa

Me assombra

O menino me dá a mão...

E me fala de coisas bonitas

Que eu acredito

Que não deixarão de existir

Amizade, palavra, respeito

Caráter, bondade

Alegria e amor...

Pois não posso

Não devo e não quero

Viver como toda essa gente

Insiste em viver

E não posso

Aceitar sossegado

Qualquer sacanagem

Ser coisa normal...

Bola de Meia! Bola de Gude

O solidário não é solidão

Toda vez que a tristeza

Me alcança

O menino me dá a mão...

Há um Menino!

Há um Moleque!

Morando sempre no meu coração

Toda vez que o adulto balança

Ele vem prá me dar a mão...

E me fala de coisas bonitas

Que eu acredito

Que não deixarão de existir

Amizade, palavra, respeito

Caráter, bondade

Alegria e amor...

Pois não posso

Não devo, não quero

Viver como toda essa gente

Insiste em viver

E não posso

Aceitar sossegado

Qualquer sacanagem

Ser coisa normal...

Bola de Meia! Bola de Gude!

O solidário não é solidão

Toda vez que a tristeza

Me alcança

O menino me dá a mão...

Há um Menino!

Há um Moleque!

Morando sempre no meu coração

Toda vez que o adulto balança

Ele vem prá me dar a mão...

E me fala de coisas bonitas

Que eu acredito

Que não deixarão de existir

Amizade, palavra, respeito

Caráter, bondade

Alegria e amor...

Pois não posso

Não devo, não quero

Viver como toda essa gente

Insiste em viver

E não posso

Aceitar sossegado

Qualquer sacanagem

Ser coisa normal...

Bola de Meia! Bola de Gude!

O solidário não é solidão

Toda vez que a tristeza

Me alcança

O menino me dá a mão...

Há um Menino!

Há um Moleque!

Morando sempre no meu coração

Toda vez que o adulto balança

Ele vem prá me dar a mão...