domingo, 6 de abril de 2014

Minha paixão por SHERLOCK e DOCTOR WHO

  
  A vida acaba colocando-nos em caminhos muitas vezes complicado, tirando nosso tempo, que tornar-se cada vez mais precioso. Há muito não escrevo aqui, por vários motivos, a correria da vida, a não inspiração para escrever, mas a algum tempo venho com um desejo de falar sobre um personagem, que para essa pessoa aqui, não é um personagem de ficção é uma pessoa ( e da família), ai tudo certo para que eu sentasse e escrevesse, porém a BBC de Londres me trás uma surpresa agradabilíssima, outro personagem que entrou em meu coração. 

  O primeiro algumas pessoas conhecem por filmes, eu conheço desde os meus dez anos através dos contos, Sr. Sherlock Holmes, o detetive mais inteligente e irritante de todos os tempos, porém as vezes que foi retratado foi de uma forma caricata ou  muito formal. A BBC resolveu em 2010, lançar uma nova versão, e ai veio a surpresa, um Sherlock realmente Sherlock, com uma mente brilhante, um senso de humanidade quase nula, se não fosse Jonh Watson, a consciência e o coração do Sherl. Ao mesmo tempo que ele possui uma dedução incrível, parece uma criança perdida num mundo selvagem que não sabe como agir, que não tem o senso de direção, que somente pela paciência ( e que paciência ) do Watson, consegue que poucos consigam chegar até ele.

  Esse Sherlock, me faz ao mesmo tempo amá-lo, quanto querer tá quantos murros consigo, por que como uma pessoa consegue ser tão inteligente e não saber que a Terra gira em torno do sol?! Como ele consegue ser tão tão insensível, claro, claro, insensível para os outros mas não para o seu " amado" Jonh, pois apesar de ser tudo que já mencionei, o Jonh consegue vê um menino assustado e que muitas vezes precisa de uma "corda" para não se meter em confusão. 
Por isso, acabei por me apaixonar pelo Sherlock de Benedict Cumberbach, com aquele olhar, sorriso e jeito sarcástico, e ao mesmo tempo doce como um menino bobo, e claro por Jonh Watson de Martin Freeman que me faz saber que eles não são uma ficção, mas amigos que estão somente morando longe. 

  E o outro "louco" que a BBC me deu de presente é um ser extraterrestre de 902 anos de idade, que viaja numa cabine telefone que tem escrito, cabine policial, que ama peixe frito com creme de leite, que viaja pelo tempo, conhece pessoas de outros tempos, planetas e eras. Dr. Who, que tem um jeito

mágico e que tirou o vazio que estava desde o fim da terceira temporada de Sherl. 

  Um sujeito magro, que adora gravata borboleta, fala rápido, anda mais rápido ainda e que em apanas dois episódios acabou por me conquistas, Matt Smith, que durante quatro anos deu vida ao Doctor mais carismático e engraçado que já vi. 

  A BBC só tenho que agradecer e esperar por mais presentes como este, pois estou encantada com esses homens, estranhos  e fascinantes. Que venha Sherlock 4º temporada e a 2º segunda temporada do 11 º Doctor Who.